quinta-feira, 10 de maio de 2012

Maglore (BA)













Me peguei ultimamente ouvindo uns caras que fazem muito barulho, até que mais do que na Mídia musical. A banda Maglore nasceu no sempre efervescente cenário musical soteropolitano, mais facilmente identificado como âmbito de Salvador, Bahia. Ouvindo o conjunto, formado por Teago Oliveira no vocal, Léo Brandão no teclado e guitarra, Nery Leal no baixo e Igor Andrade na bateria, dá para perceber nitidamente as influências sessentistas clássicas como Beatles e Rolling Stones, em um diálogo frequente com o Rock Psicodélico tão em voga no país.

O quarteto apresenta três bons trabalhos de estúdio, que parecem muito bem gravados. Não só parecem como foram, em uma aliança com a Melody Box. O primeiro álbum de estúdio foi o Veroz, com sua capa verde marcante. Treze faixas progressivas que impressionam levando em conta ser um álbum de estreia. Boas doses de violão acústico em músicas que crescem na metada, levando uma ambientação que entrega terem sugado o Folk americano, principalmente na faixa A Sete Chaves. Quem ouve a banda, também pode lembrar bastante do The Vaccines. 

O segundo trabalho foi um B-Side com três faixas excelente, seguindo a tendência do primeiro álbum. Foi lançado no ano passado com o título Veroz, nova Edição. Também em 2011, aproveitando o embalo, lançaram o single Marcha Ré, canção com arranjos fortes de teclado sem uso e vocais limpos com letras encorajadas. Os caras chegaram forte no cenário, senão pela  originalidade, foi pela qualidade das gravações. Já realizaram shows por todo o país.


Por @Laura_Biancho 

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